Os Reinos do Caos (A Song of Ice and Fire, Book 5.2)

Os Reinos do Caos (A Song of Ice and Fire, Book 5.2)

George R. R. Martin

Language:

Pages: 661

ISBN: 9896373973

Format: PDF / Kindle (mobi) / ePub


O Inverno aproxima-se de um mundo mergulhado no caos. No Norte dos Sete Reinos está iminente uma batalha decisiva pelo que resta do antigo domínio dos Stark. Ainda mais a Norte, Jon Snow luta por encontrar um equilíbrio entre as tradições da Patrulha da Noite e o que o seu instinto lhe diz ser o caminho correcto a seguir. A Sul, velhas alianças esperam o tempo certo para serem reveladas, enquanto os homens de ferro assolam os mares e as costas dos domínios Tyrell. Do outro lado do mar estreito, tudo converge para a Baía dos Escravos, onde Daenerys Targaryen tarda em ganhar a paz na inquieta cidade de Meereen. E os dragões? Qual será o seu papel no meio de tudo isto? Muitos estão certos de que a tão temida reconquista de Westeros está prestes a começar.

ATENÇÃO: Este livro não respeita a Norma Ortográfica legalmente em vigor em Portugal (Norma Portuguesa de 1945) O presente livro vem traduzido em "Acordês".

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Couros. — A gaiola está a subir. — Eu ouço-a — Jon afastou-se da borda. Os primeiros a fazerem a subida foram os chefes de clã, Flint e Norrey, vestidos de peles e ferro. O Norrey parecia-se com uma velha raposa; enrugado e de constituição ligeira, mas com uns olhos astutos e ágil. Torghen Flint era meia cabeça mais baixo mas devia pesar o dobro; um homem robusto e rude, com umas mãos nodosas grandes como presuntos, de nós dos dedos vermelhos, apoiava-se pesadamente a uma bengala de espinheiro

tão encantadores, ele… Foi então que caiu pela segunda vez. Estava a tremer como uma folha quando a puseram em pé. — Por favor — disse. — Mãe, misericórdia. Eu confessei. — Confessastes — disse a Septã Moelle. — Esta é a vossa expiação. — Já não falta muito — disse a Septã Unella. — Vedes? — Apontou. — Subir a colina, nada mais. Subir a colina. Nada mais. Era verdade. Estavam na base da Colina de Aegon, com o castelo por cima. — Rameira — gritou alguém. — Fode-irmãos — acrescentou outra

tudo o que obtive foi uma panela de ouro derretido. Porque foi a ti que eles deram os ovos de dragão? Deviam ter sido meus. Se eu tivesse tido um dragão, teria ensinado ao mundo o significado do nosso lema. Viserys desatou a rir, até que o queixo lhe caiu da cara, a fumegar, e sangue e ouro derretido lhe escorreram da boca. Quando despertou, arquejante, tinha as coxas luzidias de sangue. Por um momento não se apercebeu do que era. O mundo tinha apenas começado a clarear, e a erva alta

Mentiam-lhe com frequência, para a testar. Nenhum pau era melhor do que um par de olhos. Mas era bom tê-lo, portanto mantinha-o sempre por perto. Umma habituara-se a chamar-lhe Pau, mas os nomes não importavam. Ela era ela. Ninguém. Não sou ninguém. Só uma rapariga cega, só uma criada d’O das Muitas Caras. Todas as noites, ao jantar, a criança abandonada trazia-lhe um copo de leite e dizia-lhe para o beber. A bebida tinha um sabor estranho e amargo que a rapariga cega depressa aprendeu a

bochecha. — Então duzentos — disse o leiloeiro. — Um grande bruto como este, vale três vezes mais. Que guarda-costas dará! Nenhum inimigo se atreverá a molestar-vos! — Vinde, meus amiguinhos — disse o Amasseca — eu levo-vos para a vossa nova casa. Em Yunkai vivereis na pirâmide dourada de Qaggaz e jantareis em pratos de prata, mas aqui vivemos simplesmente, nas humildes tendas de soldados. — Quem me quer dar cem? — gritou o leiloeiro. Aquilo finalmente ocasionou uma licitação, embora fosse

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